De todas as cidades do mundo, só Paris está, e remotamente perto de igualar Veneza, em termos de beleza e romance. Mesmo depois de todas as fotos e filmes realizados sobre esta cidade, nada se compara em vê-la ao vivo. São de destacar a Igreja de São Marcos, o Grande Canal, as gôndolas que deslizam pelos becos lacrimejantes e os palácios elegantes que emergem em direcção ao mar.
Veneza já foi no passado, um dos principais portos de comércio do Mediterrâneo, acumulando nessa altura uma vasta riqueza que ajudou a produzir alguns dos maiores tesouros artísticos e culturais da Europa. Mas com o passar dos séculos, Veneza diminuiu para metade à população que teve na altura de maior importância comercial. O que resta da sua antiga grandeza são os palácios em ruínas, a arte sumptuosa dos seus museus e igrejas, os rituais fantásticos do seu Carnaval, mundialmente conhecido, fazendo uma homenagem viva ao seu passado glorioso.
Além de uma série de praças encantadoras, como a famosa Praça de São Marcos, Veneza é maioritariamente composta por um labirinto de canais e ruas estreitas, distribuídos por mais de 100 ilhas. Estas passagens emaranhadas são uma atração entre os turistas. Existem poucas cidades melhores para simplesmente se perder, especialmente se quiser escapar das hordas de turistas que entopem as artérias principais em torno de São Marcos e da Ponte Rialto.
Assim, após ter visto os principais pontos turísticos, dobre o seu mapa e parta a pé. Vai descobrir belos bairros residenciais com canteiros de flores coloridas nas janelas ondulando na brisa. E, longe dos vaporetti, os táxis aquáticos, e do tráfego de lancha no Grande Canal, vai descobrir mais um prazer, apropriadamente apelidada de “La Sereníssima”, o silêncio inesperado de uma cidade sem carros.
Boa Viagem.
Veneza já foi no passado, um dos principais portos de comércio do Mediterrâneo, acumulando nessa altura uma vasta riqueza que ajudou a produzir alguns dos maiores tesouros artísticos e culturais da Europa. Mas com o passar dos séculos, Veneza diminuiu para metade à população que teve na altura de maior importância comercial. O que resta da sua antiga grandeza são os palácios em ruínas, a arte sumptuosa dos seus museus e igrejas, os rituais fantásticos do seu Carnaval, mundialmente conhecido, fazendo uma homenagem viva ao seu passado glorioso.
Além de uma série de praças encantadoras, como a famosa Praça de São Marcos, Veneza é maioritariamente composta por um labirinto de canais e ruas estreitas, distribuídos por mais de 100 ilhas. Estas passagens emaranhadas são uma atração entre os turistas. Existem poucas cidades melhores para simplesmente se perder, especialmente se quiser escapar das hordas de turistas que entopem as artérias principais em torno de São Marcos e da Ponte Rialto.
Assim, após ter visto os principais pontos turísticos, dobre o seu mapa e parta a pé. Vai descobrir belos bairros residenciais com canteiros de flores coloridas nas janelas ondulando na brisa. E, longe dos vaporetti, os táxis aquáticos, e do tráfego de lancha no Grande Canal, vai descobrir mais um prazer, apropriadamente apelidada de “La Sereníssima”, o silêncio inesperado de uma cidade sem carros.
Boa Viagem.
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