Quem conhece a reputação do clima e as praias da Tunísia só pode sonhar com um cruzeiro no país da antiga Cartago. Situado à beira do deserto, este país do Norte Africano é um dos principais destinos de praia do mundo. Não só o sol brilha todo o ano, como além disso os seus 1300 km de costa do Mediterrâneo proporcionam um clima ameno em comparação com a média nestas latitudes.
É nas costas norte e leste da Tunísia que se concentram as principais atividades humanas do país. O sudeste da Tunísia é considerado a porta de entrada para o deserto do Sahra. A presença de montanhas não é muito significativo, e o ponto mais alto situa-se ao norte, no cume dos Atlas tunisinos, o Monte Djebel Chambi.
A capital é Tunes ou Túnis, fundada sobre a antiga Cartago que foi fundada em 814 aC pelos fenícios. Foi destruída pelos romanos, que lá se estabeleceram em 146 aC. No século VI foi conquistada pelos bizantinos, e em seguida pelos árabes, em 669. Depois foi conquistada pelo Império Otomano, no século XVI. Na contemporaneidade, a história de Tunes e da Tunísia, em geral, está relacionada com a da França, de quem era uma colónia. O país tornou-se independente em 1956. O primeiro presidente eleito foi Bourguiba que permaneceu à frente do país entre 1957 e 1987. O seu sucessor, Ben Ali, teve o seu quarto mandato em 2004, com 94,48% dos votos. Ao longo da costa da Tunísia, a partir da fronteira com a Argélia no nordeste para o sudeste da Líbia, é uma sucessão de paisagens exuberantes, muito diferentes umas das outras.
É nas costas norte e leste da Tunísia que se concentram as principais atividades humanas do país. O sudeste da Tunísia é considerado a porta de entrada para o deserto do Sahra. A presença de montanhas não é muito significativo, e o ponto mais alto situa-se ao norte, no cume dos Atlas tunisinos, o Monte Djebel Chambi.
A capital é Tunes ou Túnis, fundada sobre a antiga Cartago que foi fundada em 814 aC pelos fenícios. Foi destruída pelos romanos, que lá se estabeleceram em 146 aC. No século VI foi conquistada pelos bizantinos, e em seguida pelos árabes, em 669. Depois foi conquistada pelo Império Otomano, no século XVI. Na contemporaneidade, a história de Tunes e da Tunísia, em geral, está relacionada com a da França, de quem era uma colónia. O país tornou-se independente em 1956. O primeiro presidente eleito foi Bourguiba que permaneceu à frente do país entre 1957 e 1987. O seu sucessor, Ben Ali, teve o seu quarto mandato em 2004, com 94,48% dos votos. Ao longo da costa da Tunísia, a partir da fronteira com a Argélia no nordeste para o sudeste da Líbia, é uma sucessão de paisagens exuberantes, muito diferentes umas das outras.
O que Visitar
Tabarka fica no noroeste, ao longo da costa de Corail, e oferece um grande campo de golfe entre o mar e a floresta de pinheiros e cerca de vinte áreas de mergulho com profundidade visível a 15 metros, adornados com corais exuberantes e ricos em diversas espécies de peixes, crustáceos e moluscos. Também deve visitar Fort Tabarka, que é outra conhecidíssima zona de mergulho.
Bizerte é um mercado fenício antigo, oferece um belo conjunto arquitectónico constituído pelo antigo porto, a antiga fortaleza do século XVII, Qasba, e do pequeno forte de Sidi El Hani. Bizerte é agora uma estância balnear popular, especialmente para as áreas de mergulho.
Tunes é a capital, com a famosa mesquita al-Zaytuna, o Museu do Bardo, que abriga uma bela coleção de mosaicos, o palácio presidencial, a mesquita El Abinine e várias residências de embaixadores.
A estância balnear de Hammamet, localizada ao longo do golfo de mesmo nome, vale a pena uma visita, oferece muitas atividades de lazer como passeios a cavalo, golfe, talassoterapia, entre outros. A não perder, a Medina de Hammamet, a vila Sébastien, construída por um bilionário romeno e o novo distrito de Yasmine.
Sousse, Monastir e Kairouan são três cidades no leste da Tunísia que não devem ser desperdiçadas. A primeira é uma cidade portuária, tem uma grande mesquita e um convento fortificado, Ribat. A segunda é um dos balneários mais atraentes do país, com o charme do sul, com um belo piso e duas mesquitas que valem a pena uma visita. Mais para o interior, Kairouan é especializada em artesanato de tapetes e na preparação de makrout, que são pastilhas de semolina.
O Golfo de Mahdia tem as mais belas praias da Tunísia e é menos frequentado por turistas, apesar das suas águas azul-turquesa. Para ver há as praias protegidas contra as árvores, as antigas fachadas de prédios que dão para o mar, o café Sidi Salem sobre a falésia, o cemitério marinho e as ruínas do antigo local de El Jem, que lhe permite ter uma ideia exacta da Tunísia romano no século II. O anfiteatro de El Jem é o maior do mundo, depois do de Roma.
A ilha de Djerba, elogiada por Hómero, tem um clima mediterrânico excepcionalmente agradável, com uma temperatura superior a 20 ºC na maior parte do ano. Aqui a escolha é variada, pode optar pela praia, caminhadas, passeios à descoberta ou visitar lugares de valor artístico e arquitectónico. Djerba também oferece paisagens naturais particularmente atraentes, alternando entre olivais e as tradicionais casas caiadas de branco, rodeadas por jardins protegidos por muros de pedra.
Os oásis do sudoeste, mas especialmente Tozeur, é muito popular entre os turistas e considerado o mais belo da Tunísia. Fica situado a norte, perto do lago de Chott el Jerid, cobre 1.000 hectares e tem mais de 400 mil palmeiras. É o lugar ideal para uma primeira experiência no deserto.
Bizerte é um mercado fenício antigo, oferece um belo conjunto arquitectónico constituído pelo antigo porto, a antiga fortaleza do século XVII, Qasba, e do pequeno forte de Sidi El Hani. Bizerte é agora uma estância balnear popular, especialmente para as áreas de mergulho.
Tunes é a capital, com a famosa mesquita al-Zaytuna, o Museu do Bardo, que abriga uma bela coleção de mosaicos, o palácio presidencial, a mesquita El Abinine e várias residências de embaixadores.
A estância balnear de Hammamet, localizada ao longo do golfo de mesmo nome, vale a pena uma visita, oferece muitas atividades de lazer como passeios a cavalo, golfe, talassoterapia, entre outros. A não perder, a Medina de Hammamet, a vila Sébastien, construída por um bilionário romeno e o novo distrito de Yasmine.
Sousse, Monastir e Kairouan são três cidades no leste da Tunísia que não devem ser desperdiçadas. A primeira é uma cidade portuária, tem uma grande mesquita e um convento fortificado, Ribat. A segunda é um dos balneários mais atraentes do país, com o charme do sul, com um belo piso e duas mesquitas que valem a pena uma visita. Mais para o interior, Kairouan é especializada em artesanato de tapetes e na preparação de makrout, que são pastilhas de semolina.
O Golfo de Mahdia tem as mais belas praias da Tunísia e é menos frequentado por turistas, apesar das suas águas azul-turquesa. Para ver há as praias protegidas contra as árvores, as antigas fachadas de prédios que dão para o mar, o café Sidi Salem sobre a falésia, o cemitério marinho e as ruínas do antigo local de El Jem, que lhe permite ter uma ideia exacta da Tunísia romano no século II. O anfiteatro de El Jem é o maior do mundo, depois do de Roma.
A ilha de Djerba, elogiada por Hómero, tem um clima mediterrânico excepcionalmente agradável, com uma temperatura superior a 20 ºC na maior parte do ano. Aqui a escolha é variada, pode optar pela praia, caminhadas, passeios à descoberta ou visitar lugares de valor artístico e arquitectónico. Djerba também oferece paisagens naturais particularmente atraentes, alternando entre olivais e as tradicionais casas caiadas de branco, rodeadas por jardins protegidos por muros de pedra.
Os oásis do sudoeste, mas especialmente Tozeur, é muito popular entre os turistas e considerado o mais belo da Tunísia. Fica situado a norte, perto do lago de Chott el Jerid, cobre 1.000 hectares e tem mais de 400 mil palmeiras. É o lugar ideal para uma primeira experiência no deserto.
Quando Ir
O clima da Tunísia é mediterrâneo, com muito sol e temperaturas agradáveis, além da estação chuvosa, que ocorre entre outubro e maio, o país pode ser visitado durante todo o ano. As condições da viagem podem variar, dependendo do destino exacto.
Para entrar na Tunísia é preciso um passaporte válido para viagens individuais, enquanto que uma identificação pessoal é suficiente para viagens de grupo. Não é necessário qualquer tipo de vacina em particular.
Boa Viagem.
Para entrar na Tunísia é preciso um passaporte válido para viagens individuais, enquanto que uma identificação pessoal é suficiente para viagens de grupo. Não é necessário qualquer tipo de vacina em particular.
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